A MELHOR IDADE...
"A idade da inocencia" é um desses. Sublime. Ver, rever. E voltar a dar. Está lá tudo. A idade, a inocencia, a falta dela, eu e vocês. Percebem?APONTAMENTOS, CRITICAS, INUTILIDADES. PRINCIPALMENTE!
"A idade da inocencia" é um desses. Sublime. Ver, rever. E voltar a dar. Está lá tudo. A idade, a inocencia, a falta dela, eu e vocês. Percebem?
Depois, sentiu necessidade de gravar o seu próprio som e iniciou uma carreira a solo tão bem sucedida musicalmente como mal comercialmente.Em 1982 lançou o timido "Men Without Women" (3/5) para depois produzir a trilogia maldita que qualquer musico gostaria de poder fazer para mais tarde se orgulhar de si próprio.
"Voice of America" (5/5), gravado em 1984, é poderoso no ritmo e no balanço. Três anos depois "Freedom No Compromise" (5/5) produz o seu unico hit no dueto com Ruben Blades "Bitter Fruit". Os ritmos latinos e sul africanos apoderam-se do album e o tom politico das palavras sobe ainda mais de tom.
Em 1989, "Revolution" (5/5) dá a machadada final para uma possivel carreira bem sucedida. Album com uma produção fantástica mas de dificil assimilação coloca Little Steven em situação complicada com as editoras. Só 10 anos depois consegue gravar o psicadélico "Born Again Savage" (4/5) que cruza Jimi Hendrix com Jefferson Airplane.
Os Cat Power surpreenderam meio mundo alguns anos atrás quando do lançamento do fresco e revitalizante "The Covers Record" (3/5). Não me seduziu o sufuciente mas fez com que ficasse de olho na carreira deles.
Norah Jones entrou no mundo da musica como um meteorito. Não era jazz, não era pop mas era facil de ouvir e de encantar. Dois albuns de sucesso imediato. Exigia-se-lhe "algo" mais.
No suplemento Y do jornal "Publico" de hoje é noticia o regresso de Ronnie Spector. Li atentamente o artigo e fiquei desiludido. O trabalho de 2 páginas sobre a ex-Ronette é manifestamente medíocre.
